Ela chorava. Chorava desesperadamente. Ela sentia a raiva e o ódio apoderarem-se de si. Jurou que o mataria. Não apenas pelo que ele lhe tinha feito, como pelo que ele tinha feito à sua mãe. Ela queria matá-lo. O ódio escorria-lhe pelas veias. No meio da noite ela planeou várias formas de vingança, vários modos de acabar com ele. Queria vingança. E ela sabia que este desejo a estava a matar lentamente, também. Gritou. Mas o som não saiu, ficou preso a meio da laringe. Ela queria morrer. Desesperou. Senti-se culpada porque de certa forma não esteve lá para proteger sua mãe. Acabaria com ele. Do modo que fosse. Quando fosse. Acabaria com ele.
tu nao tiveste culpa!
ResponderEliminarTenho pois... tenho!
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